É uma constatação: a felicidade impacta o trabalho e a produtividade das empresas. De acordo com a pesquisa The Happiness Dividend, realizada pela Harvard Business Review, colaboradores felizes são mais engajados e inovadores, apresentando um aumento significativo de diversos indicadores de performance, como vendas (37%), produtividade (31%) e precisão de tarefas (19%).
Uma das ferramentas para ser feliz e promover a felicidade é entender o que são as emoções e como elas são responsáveis pela forma que você e o outro lidam com as intercorrências do dia a dia. “Quando compreendemos como as emoções funcionam, mudamos o mundo, principalmente se usarmos meios que nos auxiliem nessa jornada, como a inteligência artificial. Basta conhecer seus impactos negativos e positivos, por exemplo”, explica a neurocientista especialista em neurocomportamento Flávia Lippi, professora da pós-graduação em Felicidade Corporativa e Saúde Integral do Instituto Adapta.
Um estudo com mais de 23 mil funcionários de todo Brasil, produzido pela Pluxee e a plataforma britânica The Happiness Index, revelou que o brasileiro é 9% menos feliz no trabalho (7,2) do que a média mundial de 7,8. A fim de melhorar esse índice dentro de suas empresas, é cada vez mais frequente ver gerentes, diretores, presidentes e gestores, assim como professores, psicólogos e profissionais das áreas de Saúde e Recursos Humanos, buscando especialização e compreensão sobre felicidade e como ela pode moldar um ambiente de trabalho saudável.
No Instituto Adapta, a renomada Flávia Lippi, que há 25 anos mentora executivos, empresários e empreendedores, coordena e ministra as aulas da formação em Specialist Happiness Officer. Conheça mais de sua trajetória:
Do pioneirismo na TV à ONU
Jornalista de formação e executiva na área de entretenimento, Flávia criou e protagonizou o primeiro programa de televisão sobre ESG, em 1990. “Naquela época, ninguém falava sobre sustentabilidade e eu fui pioneira, tanto que o programa foi indicado a dois prêmios Emmy”, compartilha.
Empreendedora serial, a professora já impactou mais de 500 mil pessoas em mais de 14 países, sempre focando em inovação nas relações de trabalho, saúde mental nas empresas, cultura do bem-estar e sustentabilidade emocional. “Por ser uma pessoa curiosa, eu fui navegando por muitas áreas. Como sou transdisciplinar, consigo traduzir as complexidades de forma simples para que as outras pessoas possam entender o que está acontecendo com o mundo”, salienta.
Além de ter publicado 19 livros e nove best-sellers, ser membro do Mind & Life Institute e Harvard Medical Center e voluntária da Christian Children’s Fund Brasil desde 2008, atingindo mais de 100 mil pessoas anualmente, em 2014 foi a primeira brasileira a participar como Business Mentor na Cherie Blair Foundation for Women, reconhecida globalmente pelo Power Brands LIFE – Hall of Fame.
A metodologia idealizada por Flávia, A EQUAÇÃO, está no Departamento de Economic and Social Affairs – Sustainable Development 2023 da ONU. À frente de pesquisas precursoras em áreas pouco transitadas, como Inteligência Artificial, no auge da carreira decidiu se dedicar ao desenvolvimento humano fundando o Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi (IDHL).
“Minha carreira une academia e mundo corporativo, aplicando ciência em RHs, imersões, palestras, workshops e master classes. Como pesquisadora polímata, investigo IA e emoções no RH, otimizando o potencial humano de líderes para uma liderança inspiradora e sustentável”.
IDHL
O Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi surgiu há 35 anos e no seu DNA sempre esteve a premissa de solucionar os problemas mais graves da sociedade nas relações de trabalho, pessoais e organizacionais. “Somos um centro de pesquisa e primamos por traduzir as dores, dúvidas e medos dos seres humanos em uma linguagem fácil, mas a partir de estudos muito mais profundos”, argumenta a neurocientista.
O objetivo da organização é abordar, com competência, a saúde mental nos ambientes de trabalho e no cotidiano para que as pessoas possam ter uma relação saudável com a vida. “Através de cursos, experiências e imersões, tiramos as pessoas de seu sofrimento maior dentro das comunidades, levando o mesmo trabalho bem elaborado do mundo corporativo para àqueles que não tem acesso à saúde mental”, esclarece.
Felicidade Corporativa e Saúde Integral
A felicidade no trabalho está relacionada diretamente com a satisfação no ambiente corporativo, garantindo ao trabalhador melhor qualidade de vida e, por isso, diminuindo consideravelmente as notificações de depressão ou burnout.
Profissionais que sabem gerenciar o estresse transformam esses momentos em oportunidades de crescimento e superação pessoal e corporativa. “Inovador, o curso combina ciência, tecnologia e essência do comportamento humano para evoluir carreiras, líderes e empresas”, reforça. “Os alunos embarcarão em uma jornada de autodescoberta e aprendizado, explorando o fascinante mundo da felicidade e do bem-estar integral”, completa Flávia.
A meta é fornecer ao aluno a capacitação para implementar estratégias eficazes para aumentar a resiliência e promover a sensação de satisfação não somente no trabalho, mas em todas as áreas de sua vida. “Ao longo deste curso, os alunos serão desafiados a refletir sobre suas próprias percepções de felicidade e a aplicar os conceitos aprendidos em suas vidas pessoais e profissionais”, finaliza.
“O objetivo é equipá-los com o conhecimento e as ferramentas necessárias para se tornarem em agentes de mudança positiva em suas organizações e comunidades”
Conheça a Pós-graduação em Felicidade Corporativa e Saúde Integral no Instituto Adapta: